Mistério Desvendado
sábado, 26 de dezembro de 2009
As 24 Horas de Gestão
A universidade
Abraço e até à próxima mensagem
domingo, 31 de maio de 2009
Faculdade de Gestão da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa
Criada em 1972, rapidamente ganhou grande prestígio, tornando-se numa Licenciatura de referência, em Portugal e no estrangeiro. Para tal, tem contribuído a sua constante actualização face aos novos desafios da gestão e a excelente formação do seu corpo docente. A partir de 2006-2007, procedeu-se à reestruturação dos planos de estudos, no espírito da Declaração de Bolonha, assegurando a manutenção do rigor e a profundidade que desde sempre têm caracterizado a FCEE-Católica, ao mesmo tempo que foi reforçada a flexibilidade e a componente internacional do programa. O corpo docente da FCEE-Católica é caracterizado pela sua elevada competência e dedicação, beneficiando de um ambiente de grande diversidade em termos de formações académicas, de experiências profissionais e de nacionalidades.
CATÓLICA TOP+
O CATÓLICA TOP+ é um programa criado pela FCEE-Católica, com o apoio de uma vasto grupo de grandes empresas e instituições, para premiar os alunos das suas Licenciaturas que tenham um desempenho académico de nível superior. Em cada ano lectivo, os alunos que cumprem as condições exigidas no programa beneficiam de isenção total de propinas.
CANDIDATURA À FCEE-CATÓLICA
O processo de candidatura à FCEE-Católica é independente do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior. Todos os alunos podem, se o desejarem, apresentar ambas as candidaturas: à FCEE- Católica e ao Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior.
REQUISITOS:
Teres completado (ou vires a completar até ao fim do ano lectivo de 2007/2008) o 12º ano de escolaridade ou equivalente;
MÉDIA DE CANDIDATURA
A nota de candidatura resulta de uma média ponderada entre:
- As classificações do Ensino Secundário: 60%
- A nota do Exame Nacional de Matemática A: 40%
São automaticamente excluídos os candidatos que obtenham uma nota no exame nacional da disciplina de Matemática inferior a 9,5 valores.
Os antigos alunos mantém uma estreita ligação à FCEE-Católica colaborando, de múltiplas formas, para o desenvolvimento da sua Escola e a manutenção dos seus valores. É dentro deste espírito que se insere a participação dos antigos alunos no Programa de Mentoring e a sua contribuição para a formação dos actuais alunos da FCEE-Católica, a nova geração de líderes.
O conflito Israelo-Palestiniano
O Conflito Israelo-Palestiniano é a designação dada à luta armada entre israelitas e palestinos. As raízes do conflito remontam aos fins do século XIX quando colonos judeus começaram a migrar para a região. Sendo os judeus um povo que não tinha um Estado próprio tem sempre sofrido várias perseguições e por isso foram movidos pelo sionismo - cujo objectivo era refundar na Palestina um estado judeu. Entretanto, a Palestina já era habitada há séculos por uma maioria árabe.
A partir de 1897, após a fundação do movimento sionista, alguns judeus começaram a migrar para a região da Palestina. Após o fim do Império Otomano, derrotado na Primeira Guerra Mundial, a região ficou sob administração britânica. Após a Segunda Guerra Mundial, mais judeus migraram para a Palestina.
Em 1947 a ONU propõe a divisão das terras Palestinas entre judeus e árabes baseando-se nas populações até então estabelecidas na região. Assim, os judeus receberam 55% da área, sendo que, deste percentual, 60% era constituída pelo deserto do Neguev. A população nativa árabe, por não aceitar a criação de um Estado não árabe na região rejeitou a partilha.
Em 1948, os britânicos saem da região e os judeus proclamam o Estado de Israel. A partir daí, o conflito se amplia. A partir de 2000 iniciou-se aquilo que ficou conhecido como a “segunda intifada”. Em 2001, Ariel Sharon é eleito primeiro-ministro do Estado de Israel. Ocupa territórios Palestinos e dá início à construção do Muro da Cisjordânia, para dificultar os atentados terroristas de homens-bombas palestinos. Em 2004, Yasser Arafat morre. A Autoridade Palestina passa ao eleito Mahmud Abbas. Israel destrói os assentamentos de colonos judeus na Faixa de Gaza e Cisjordânia.
Os bombardeamentos a que agora assistimos não são mais que uma ínfima parte de toda uma luta pela conquista do território. Todavia, estes bombardeamentos iniciados pelo Hamas, milícia militar palestiniana, já mataram mais de 150 pessoas de cada um dos lados e muitas pessoas tem as suas habitações completamente destruídas. Alias, em Israel todas as escolas e instituições comercias tiveram que ser fechadas por tempo indefinido junto à faixa de Gaza. Um cessar-fogo é esperado com ansiedade tanto pela comunidade internacional como pelos próprios israelitas com a esperança que milhares de vidas humanas não sejam terminadas por uma questão de meros interesses.
Esperamos muito sinceramente que esta pequena explicação vos ajude a perceber este conflito que tem sido tão badalado. Um abraço, e até à próxima mensagem.